A UNIP recebeu, nos dias 27 e 28 de junho, a sexta edição do Congresso Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados (CNPPD), maior encontro do país sobre proteção de dados e soberania digital. Realizado no campus Norte, em São Paulo, o evento reuniu especialistas do Brasil e do exterior, com transmissão ao vivo.
Com o tema Autossuficiência e Resiliência Digital – #SoberaniaDigital, o Congresso debateu os impactos da transformação tecnológica acelerada, da Inteligência Artificial e dos conflitos cibernéticos na privacidade de dados e na governança digital.
Entre os destaques da programação, esteve o professor Davis Pereira, docente do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNIP. Davis é presidente da Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados (APDADOS) e doutor em Administração de TI pela Florida Christian University (EUA), com extenso currículo em certificações internacionais como PMP®, ITIL® Expert, CEH®, CHFI®, CompTIA Security+ e EXIN DPO.
“ A questão central não é apenas técnica, mas ética. Proteger dados é proteger pessoas em um ambiente mediado por algoritmos. A formação universitária precisa refletir sobre essa urgência, e isso passa por um novo olhar sobre o papel social da tecnologia.— Professor Davis Pereira
O diretor de Tecnologia do grupo UNIP/Objetivo, Marcello Vannini, também esteve no evento e defendeu a transversalidade tecnológica na formação superior. Segundo ele, a universidade tem o dever de formar profissionais preparados para contextos digitais complexos, independentemente da área de atuação.
“ A tecnologia deixou de ser um setor isolado. Hoje, é o alicerce de qualquer profissão. Nosso foco é preparar o aluno para pensar e agir digitalmente, com responsabilidade e visão de futuro.— Marcello Vannini
Com painéis técnicos, debates estratégicos e participação internacional, o CNPPD 2025 evidenciou o papel da UNIP como espaço de referência para temas de alta complexidade social e tecnológica, conectando formação acadêmica, mercado e políticas públicas.